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prendas engra,Explore o Mundo dos Jogos Mais Recente com a Hostess Bonita Popular, Descobrindo Novas Oportunidades de Aventuras Que Irão Desafiar Suas Habilidades..Liszt classificou o poema '''''Ce qu'on entend sur la montagne''''' (em português: ''O que se ouve na montanha''), S.95, como uma ''Bergsinfonie'' (''Sinfonia da Montanha''). Só por aqui se entende já o conceito alargado de "sinfonia" do autor. Este poema sinfónico é baseado na obra homónima de Victor Hugo, incluído nas ''Folhas de Outono''. Em 1833 Liszt compôs um esboço da obra, que foi instrumentada apenas em 1849. A obra explora a dualidade (já presente na obra de Victor Hugo) entre a "voz jovial e pacífica" da natureza e o "pranto" da humanidade sempre revoltada. Estreou em fevereiro de 1850, em Weimar.,O futuro do género sinfónico era duvidoso. O musicólogo Mark Evan Bonds escreveu que «mesmo as sinfonias de compositores do século XIX tão conhecidos como Étienne Nicolas Méhul, Gioachino Rossini, Luigi Cherubini, Ferdinand Hérold, Carl Czerny, Muzio Clementi, Carl Maria von Weber e Ignaz Moscheles eram vistas na sua época como a sombra das de Haydn, Mozart, Beethoven ou de alguma combinação dos três». Se muitos compositores continuaram a escrita de sinfonias durante as décadas de 1820 e 1830, havia, no entanto, «um sentido crescente de que ditas obras eram muito inferiores esteticamente às de Beethoven… A verdadeira questão não era se se poderiam escrever ainda sinfonias mas se o género poderia continuar em prosperidade e crescimento como tinha acontecido no meio século anterior pelas mãos de Haydn, Mozart e Beethoven. Neste sentido, havia graus variáveis de ceticismo e quase ninguém era otimista». Hector Berlioz era o único compositor «capaz de competir satisfatoriamente com o legado de Beethoven». No entanto, Felix Mendelssohn, Robert Schumann e Niels Gade também obtiveram êxito com as suas sinfonias, detendo temporalmente o debate referente à morte do género. Apesar de tudo, os compositores mudaram gradualmente a «forma mais compacta» da abertura de concerto «como um veículo com o qual misturar as ideias musicais, narrativas e pictóricas». Como exemplos listam-se as aberturas de Mendelssohn ''Sonho de uma Noite de Verão'' (1826) e ''As Hébridas'' (1830)..
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